Sexo gay com sobrinho safado que adora uma metida quente gostosa mostrando que ter um pau duro em seu traseiro é tudo oque ele quer mesmo. Meu nome é Luan e o relato gay que contarei agora aconteceu há alguns meses atrás, precisamente em meados de abril. Sou baiano, tenho 30 anos, meço 1,75, peso 84KG, sou pardo, cabelo baixo estilo militar, forte, olhos e cabelos escuros. Estou dando esses detalhes para que as pessoas que estejam lendo possam tentar criar uma imagem de meu “personagem”. Tenho um sobrinho chamado Renan, ele tem 18 anos, filho do meu irmão paterno, temos uma ligação muito legal, por ele possuir os mesmos gostos que o meu ao que se refere a jogos eletrônicos, animações japonesas, quadrinhos americanos, entre outros conteúdos do mundo geek/nerd coisas totalmente apostas ao gosto do pai. Moro só, porém próximo de meus familiares, por isso ele sempre está em minha casa jogando em meus aparelhos de vídeo game ou em meu computador, então praticamente o vi crescer, se tornar o homem que é hoje, mais barbudo e até mais alto que eu.
Renan tem aquele porte atlético de jovem recém adulto que malha, se exercita, quer impressionar mulheres, ser notado, essas coisas. É realmente um homem bonito, deve ter em torno de 1,80/1,82 de altura, é branco, cabelo totalmente baixo, barba que cobre todo rosto mas ele deixa naquele estilo “por fazer”, tem os olhos com a cor do mel, pesa algo entre 70 ~ 75KG, é forte, definido, já o vi deixar muita menina triste por alimentar algo que ele não buscava.
Nunca sequer o olhei com maldade, não cabia um sentimento desses, eu já brinquei tantas vezes que ele parecia mais filho meu do que meu irmão por causa desse nosso gosto parecido, então não tinha uma imagem erótica dele, mas ele tem amigos da mesma idade e alguns mais velhos, lindíssimos.
Isso começou em abril, era um domingo, não vou recordar a data, mas tenho certeza que foi pós Páscoa, eu tinha comprado um Playstation 5 e estava bem ansioso pra ver a reação dele. Sexo gay com sobrinho.
Ele veio cedo, antes do almoço, como de costume sempre preparo algum lanche pra curtirmos esse momento, de todos os meus sobrinhos é o único com esses gostos e também presente no meu dia a dia, o pai não se importa que ele beba comigo e sempre fui responsável com essa questão, enfim.
Lanchamos, passamos o dia e parte da tarde jogando, tomando algumas cervejas, tranquilo, como sempre fizemos. Obviamente a parte da cerveja só entrou no conjunto depois dele se tornar de maior.
Naquele dia, à noite, alguns minutos antes dele ir embora, já estávamos meio “alegres” devido ao álcool, conversando sobre alguns assuntos aleatórios, quando ele começou a falar de algumas meninas que ficou. Não era um assunto que me despertava interesse, mas eu não o deixaria sem atenção, até que no meio desse assunto veio uma pergunta inesperada.
– Tio, posso te fazer uma pergunta? – Indagou. – Pode, ué. – Respondi. – É que… assim… tem um amigo meu, que falou que acha que você é gay, tipo, ele não falou mal, nem nada, não zoou, só me perguntou se era e eu disse que não, sei lá, que eu achava que não. Você é?
– Questionou de maneira calma, palavras pausadas, mas que não amenizaram o impacto.
– Não, não, não… de onde ele tirou isso? Que amigo? Não, claro que não! – Respondi imediato, meio nervoso, mas crendo que disfarcei bem. Na verdade, eu nem sabia o porquê aquilo me deixou assustado, talvez era o medo de perder o respeito, consideração ou por não ser um assunto que deveria ser tratado assim, daquela forma tão repentina, imediata.
Ele sorriu, disse que estava tudo bem e voltamos a jogar, passados alguns minutos, encerramos as partidas, trocamos mais alguns assuntos aleatórios, até que se despediu e foi embora. A mim só restou ficar matutando aquele questionamento, tentando imaginar quem havia perguntado isso, até que lembrei de uma situação onde semanas antes havíamos ido para um clube com piscina aqui próximo com uma amiga e o convidei, ele pediu para levar dois amigos que estão sempre com ele, Igor e Marcelo. Como estava de carro busquei os amigos dele e fomos todos.
Em determinado momento, eu estava com óculos escuros, sentado numa cadeira próximo da piscina até que o Igor saiu da mesma e veio em minha direção, ele é um jovem de 18 anos, pardo, alto, algo entre 1,75/1,80 de altura, vestia uma sunga estilo box, azul e parecia estar excitado pois estava com um muito volume por baixo daquele pano. Eu já estava com o olhar, sem querer, na direção dele e não fiz questão de desviar, então caminhando até a mesa ele começou a pressionar o volume por cima da sunga meio que discretamente e aquilo me deixou louco, mas é claro que mantive compostura.
Foi quando voltei a mim. – Será que foi ele, por causa disso? – Mas não tinha como perceber que eu estava olhando, será que ele achou que desde o começo eu estava olhando pra ele? Caralho… – Pensei em voz alta.
Passado esse acontecimento, nos vemos muitas vezes no decorrer dos dias e em alguns finais de semana, como sempre fazíamos, as vezes ele vinha a minha casa com os amigos dele e ficavam jogando, enquanto eu ficava com os meus fazendo alguma coisa na área externa, jogando conversa fora ou eu simplesmente estava no quarto trabalhando em meu computador.
O mês é junho de 2022, há um pouco mais de um mês atrás, era período de Festa Junina e aqui próximo tem um Centro de Eventos onde muitas bandas tocaram nos festejos de São João e São Pedro. Eu amo essa comemoração, a cidade estava linda, cheia de pessoas, as festas estavam maravilhosas.
A data de 24 de junho ficou pra sempre gravada em minha memória, neste dia estava no centro com alguns amigos, bebemos muito, muito mesmo, eu sabia que não estava na melhor condição, mas nunca bebi pra dar trabalho a ninguém, sempre fui consciente dos meus atos, havia deixado celular em casa, saí só com documentos, chaves e dinheiro. O pessoal que estava comigo morava um pouco mais distante, estavam juntos e iam pegar táxis, até ofereci minha casa como refúgio para dormirem, mas recusaram, enfim. Indo pra saída do evento eu encontrei o Renan com alguns amigos que eu já conhecia, inclusive todos também me chamam de tio, também. Sexo gay com sobrinho gostoso.
Quando nos encontramos ele logo veio me cumprimentar, abraçar, perguntou onde eu estava indo, tudo acontecendo muito rápido.
– Oh, leva seu tio em casa, porra, cara tá bêbado pra caralho aí… – Foi o Igor que fazia esse pedido, falando bastante alto por causa ambiente sonoro do evento. Ouvindo aquilo eu apenas sorri, falei que estava bem, que não precisava, só ia levar o pessoal pra pegar um táxi e já iria pra casa, mas aí o Renan insistiu em ir comigo, se despediu dos amigos, disse que ia comigo em casa e voltava pra festa. Sexo gay com sobrinho.
Eu estava bem, bêbado é claro, mas consciente, tanto que eu notei que todos eles estavam alcoolizados a ponto de estarem com os olhos avermelhados, estavam sorridentes, brincalhões, falando algumas bobagens, afinal eram só jovens de 18/19 anos.
Enfim, saímos da área do evento, eu, meu sobrinho e meus amigos, fomos até o ponto de táxi onde despachamos todos eles.
No caminho pra casa eu falava com o Renan que não precisava ir comigo, reafirmava que estava tudo bem e que era pra ele voltar para curtir a festa com os amigos. Perguntei se os pais estavam no local, fomos comentando alguns assuntos até chegarmos a minha casa.
Chegamos, ali no portão já ia me despedir, quando ele perguntou se tinha problema dormir em minha casa, que já estava cansado e sem ânimo de voltar pra festa, obviamente aprovei, só pedi pra ele comunicar aos pais e estava tudo bem, algo que ele fez prontamente enquanto adentrávamos na residência. Sexo gay com sobrinho.
Entramos, tirei minha roupa, tomei um banho e vesti algo confortável pra dormir. Ofereci uma toalha e roupas limpas ao outro que também fez o mesmo. Fui para o meu quarto, deitei na cama e estava decidido a apagar, o álcool estava em alta, me sentia tonto, aquela sensação gostosa de estar bêbado até de sono.
Minha cama é de casal, mas percebi que ele havia deitado na sala, no sofá, então o chamei pra dormir comigo. Relutante, recusando algumas vezes, acabei ganhando pela insistência e ele acabou cedendo. Agora com todas as luzes apagadas e apenas um abajur com iluminação bem baixa, estávamos preparados para dormir.
Costumo dormir com o corpo de lado, o que acabou me deixando de costas pra ele. O mesmo estava empolgado, até, conversava algumas coisas aleatórias que eu respondia mais em estado automático, quase dormindo, até que repentinamente surgia um diálogo diferente.
– Tio… – Chamou. – Fala comigo… – Respondi sonolento. – Posso fazer uma coisa? Tipo, não sei como falar, vou fazer e se você não gostar, levanta que vou entender que fiz merda, beleza? Se não levantar, vou entender que você não se importa. – Ele dizia pausadamente, aquela voz meio grave tentando quase sussurrar essas palavras. – Tudo bem… – Respondi incerto, desligado do que estava acontecendo, tanto que eu não imaginava o que iria acontecer, de verdade, foi como uma resposta automática.
O susto, o choque de realidade vieram quando aos poucos, lentamente, pude sentir ele se movendo na cama, com uma respiração bem ofegante.
Não me movi da posição que estava, aos poucos a ficha ia caindo até que eu pude sentir atrás de mim aquele volume em minha bunda, foi quando na hora entendi tudo o que ele havia falado. Se eu não tivesse gostando daquela situação deveria levantar imediatamente, se eu não levantasse soaria como uma bandeira verde. Minha mente deu um nó, a razão me pedia para levantar, o tesão me forçava a ficar deitado, fiquei ofegante, com o corpo tremendo, sentindo aquele pau enrijecido pressionando minhas nádegas enquanto ele respirava alto e descompassado. Eu tinha que levantar, mas não queria e assim ficamos por alguns minutos. Sexo gay com sobrinho.
Aquilo ia se agravando, ele entendeu meu sinal, a escuridão não deixaria nem vermos o rosto um do outro, mas o silêncio do ambiente permitia ouvir nossas respirações intensas. Ele lentamente levou a mão até meu short e o puxou pra baixo aos poucos, deixando parte de minhas nádegas exposta, eu estava sem cueca. Logo após pude sentir aquele toque úmido, viscoso, tentando ganhar um espaço dentro da minha veste, ele estava roçando seu pau em minha bunda e que pau, podia sentir pelo volume, pelo toque da parte superior, que loucura.
– O que está fazendo…? – Questionei quase que sem voz, estava praticamente tremendo, mas excitado a ponto do meu membro ficar a ponto de rasgar meu short. – Eu quero macetar esse cu… foder você gostoso pra nunca mais esquecer dessa pica, vai me dar esse cuzinho? – Ele me respondeu, falando diretamente em meu ouvido, quase como um sussurro que me arrepiava por completo, nunca imaginei na vida ouvir aquilo vindo dele, nunca fantasiei tamanha loucura, mas estava ali e nem sabia como responder. – É errado, é errado, é errado… – Respondia baixo e repetidamente, pelo menos é o que lembro. – Se você quiser eu paro, respeito, mas eu quero muito meter… deita! – Ele dizia isso enquanto me “forçava” a virar deitado de costas pra cima. Daquela forma ele se movimentou na cama, puxou meu short pra baixo até os pés e o retirou, voltou pra cama e me deixou entre as pernas dele, pelo visto ele também tirou as próprias roupas.
Ali estava eu, debruçado na cama, com o rosto no travesseiro, entre suas pernas, enquanto roçava a cabeça do pau entre minhas nádegas e as vezes pincelava a entrada do meu cuzinho.
Tudo acontecendo muito rápido quase que instantâneo ao momento em que ele falava. – E aí, vai dar pra mim? – Dizia repousando todo corpo em minhas costas, agora falando na altura da minha orelha, da forma mais safada, excitante possível. Praticamente deixou o membro na posição de encaixe e enquanto falava ia delicadamente pressionando contra minha entrada, como se forçasse para abrir caminho. – É errado… – Eu falava, mas nem eu mesmo já acreditava mais em minhas palavras. – Quer que eu pare, então? – Perguntou. – Não…
– Respondi. Foi só o aval que buscava pra forçar entrada e arrancar um curto gemido meu.
Ele tentava ao máximo penetrar, o atrito me causava dor, gemendo em resposta com um misto dessa sensação junto ao prazer, a cabeça babada parecia me rasgar, até o momento em que sentia ele tirar e em curtos segundos depois alguns dedos molhados com o que provavelmente era sua saliva lubrificar meu cuzinho, passou uma, duas e novamente voltou a tentar me invadir com seu pau, que agora entrava mais fácil, porém ainda causando dor. Não fazia ideia da proporção daquele dote, a iluminação baixa não permitiria ver, me mantive com o rosto virado pro travesseiro e também nunca o vi pelado, mas a sensação era de estar sento lentamente rasgado, invadido, doía, mas eu não queria parar de sentir, ele entrava lentamente e minha resposta a aquilo eram meus gemidos abafados e mordidas no travesseiro que abraçava. Com todo corpo deitado sobre minhas costas e seus lábios próximo a minha orelha, ouvia seus pedidos de calma, relaxamento e gemidos grossos, quando pensei que não haveria o fim daquela pica me preenchendo, finalmente sua virilha encostou em minhas nádegas e naquele instante eu estava completamente penetrado, com corpos colados.
Passados alguns segundo sem nenhum movimento, ele lentamente começou a mover o quadril, iniciando um delicado vai e vem, me fazendo ir a loucura com a pressão daquele pau indo e vindo dentro de mim. Aos poucos ia acelerava os movimentos, gemia com muito prazer, o que me causava arrepios por completo com aquele ar quente sobre meu pescoço e também o roçar daquela barba baixa que ele fazia propositalmente com o queixo, ora ele me fodia completamente com seu peso sobre mim, ora ele me forçava a abrir as pernas com suas pernas, apoiava-se com os dois braços na cama e me comia como se estivesse fazendo flexão. Sexo gay com sobrinho.
Que sensação absurda, estava entregue, em alguns momentos ele apoiava as mãos em minha cabeça me forçando a virar o rosto de lado e assim dava leves tapas em minha face enquanto a pressionava contra o travesseiro.
Ele gemia sem falar uma palavra, mas me dominava com maestria. O som do balanço da cama junto ao choque dos nossos corpos e troca que gemidos eram os únicos sons em todo aquele quarto. Quando me senti acostumado com aquilo que me preenchia, pisquei meu cuzinho, como se mordiscasse seu pau e soube que ele gostou quando gemeu em aprovação “isso…” e assim seguimos.
Não consigo dimensionar quanto tempo ficamos naquela situação, mas eu não queria que acabasse, estava totalmente excitado com o membro sendo friccionado entre meu abdômen e o colchão a medida em que meu corpo balançava enquanto eu era completamente fodido. Sexo gay com sobrinho.
Sem anúncio algum, ele gozou, desabou seu corpo em mim e me preencheu com seu prazer, urrando a cada jato despejado, aquilo foi tão insano que gozei junto, sem me importar com o lençol ou colchão, nem sequer pensei nisso no momento em que sentia aquele pau pulsar no meu cu a medida em que aquele leite quente me invadia.
Os gemidos iam cessando, o prazer havia chegado ao ápice e quando terminamos ficamos alguns segundos naquela posição até que lentamente ele foi saindo de dentro de mim, levantou-se da minha cama, pegou sua roupa e saiu do meu quarto sem dizer nenhuma palavra. Eu fiquei ali, deitado, gozado, pensativo, satisfeito, mas com a consciência pesada. O que aconteceu, não teria como voltar atrás.
Acabei dormindo, daquele jeito mesmo, pelado, melado. Acordei pela manhã e ele já havia ido embora, tinha dormido no sofá. Tomei um banho, troquei os lençóis e passei o dia inteiro pensando naquilo e o pior de tudo é que eu havia gostado, queria outra oportunidade e me condenava por isso. Sexo gay com sobrinho.
Bom, aconteceu.
Nos dias decorrentes nosso contato diminuiu, entendi que ele por algum motivo, estava me evitando, então decidi respeitar seu tempo. Há algumas semanas atrás, agora mesmo em julho algo aconteceu, mas dessa vez com o amigo dele, o Igor, mas isso fica pra um possível próximo relato.
Espero que tenham gostado da minha história, perdoem o texto gigantesco, tentei resumir ao máximo, mas há alguns detalhes que não quis deixar de escrever.